Rede Neutra: uma forma de compartilhar recursos e evitar investimentos duplicados

Você já ouviu falar sobre Rede Neutra? A Rede Neutra é uma infraestrutura passiva, que pode ser compartilhada para a prestação de serviços de telecomunicações por diferentes prestadores e provedores de conectividade e serviços de internet. Sua infraestrutura é composta por cabos de fibra óptica. Mais Fornecedores e opções A Rede Neutra permite a otimização dos recursos, evitando repetidos investimentos em infraestrutura na mesma área, além de trazer vários benefícios. Com ela, as prestadoras e provedores de serviços concentram seus investimentos em suas ofertas e não na construção ou manutenção de infraestrutura. Tendência no Brasil e no Mundo Montar a infraestrutura de telecomunicações é um investimento muito alto. Sendo assim, a Rede Neutra viabiliza a oferta de serviços sem a necessidade de criar uma nova infraestrutura de telecomunicações. É uma ótima opção para empresas pequenas e startups, que entram no mercado oferecendo novos serviços e livres para focar na qualidade e na inovação. Este modelo tem sido uma tendência no mundo para otimizar os investimentos. “Com a expansão da conectividade de internet no país, a tendência é que a Rede Neutra se estenda para diversas localidades, permitindo que mais prestadoras e provedores de conectividade e serviços internet possam expandir suas áreas de atuação”, comenta Eduardo Parajo, CEO da Durand. O Futuro da Rede Neutra As Redes Neutras são importantes para a expansão da conectividade à internet, pois permitem que a tecnologia seja implantada de forma mais ágil. Este modelo abre possibilidades para novos serviços como IoT, segurança e comunicações críticas, que ganham força em diversos mercados. Segundo Parajo, o futuro da Rede Neutra é expandir para otimizar investimentos. No Brasil, foram criadas leis para proteger a neutralidade da rede e, assim, beneficiar tanto os usuários quanto os negócios. “Se analisarmos que várias empresas já investiram em infraestrutura no mesmo lugar e se desde o começo tivéssemos o conceito do compartilhamento, possivelmente hoje teríamos mais localidades com infraestrutura.  Vamos ver se o conceito de Rede Neutra de fato é acessível a todos que querem utilizá-lo, com preços, condições isonômicas e regras não discriminatórias, permitindo transformar o mercado de Internet no país”, explica Parajo. No Brasil, existem algumas empresas comercializando suas redes no modelo Neutralidade em operação, como Fibrasil, Vtal, IHS e outras que já estão surgindo.

Durand expande serviços de Cloud e Conectividade IP para novas localidades

Atualmente, a Durand está entre as empresas 100% brasileiras que atuam no mercado de Cloud e Conectvidade IP, provendo serviços de alta qualidade e um ótimo custo-benefício para negócios nacionais e internacionais. Há 28 anos no mercado, a Durand tem crescido de forma sustentável com o objetivo de prover soluções completas e diferenciadas. “Nossos clientes têm acesso ao que há de mais moderno em tecnologia Internet”, comenta Eduardo Parajo, CEO da Durand. Conectividade em todo o Brasil Este ano, a Durand está investindo fortemente na expansão de seus serviços de conectividade em diversas cidades do Brasil e países da América Latina. A principal finalidade é oferecer conectividade de qualidade e baixa latência, do sul ao norte e de leste a oeste. Em Fortaleza, a Durand está presente em 4 datacenters, com rotas redundantes que se interligam, com capacidade de Terabit. “Nossos datacenters estão todos conectados. Independente de onde a empresa estiver, podemos levá-la a qualquer ponto dentro de nossa infraestrutura, desta forma será sempre bem atendida e com serviço de qualidade”, completa Parajo. Excelência em Cloud A Durand oferece cloud em diversas cidades como, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza e Miami. Agora, a empresa está expandindo seus serviços para outros locais dentro do Brasil e da América do Sul. Além disso, ampliou sua capacidade de oferta de cloud em São Paulo e Rio de Janeiro. “Estaremos em localidades inéditas e com serviços de alta qualidade. Queremos continuar atendendo bem os nossos clientes já existentes e também conquistar novas empresas”, diz Parajo. Se sua empresa busca conectividade de alta qualidade, baixa latência, serviços de cloud e um atendimento totalmente personalizado e humanizado, a Durand é sua melhor opção de fornecedor. Clique aqui e confira nossas ofertas

Como crescer o negócio com a estratégia de multicloud

Diversificar. Esta é a palavra que guia as empresas que investem em multicloud. Mas o que é multicloud? É quando uma empresa contrata nuvens públicas ou privadas de diversos fornecedores. Flexibilidade, liberdade e melhor preço são alguns dos benefícios registrados. Embora esta abordagem traga benefícios, ela também cria novos desafios. Por isso, é importante que as organizações desenvolvam planos para adotar e gerenciar um ambiente multicloud. Conforme já apontamos no post “Cloud: conheça as vantagens deste serviço que expande rapidamente a cada ano”, a adoção desta tecnologia tem sido grande entre as empresas no Brasil e no mundo. Nos dias de hoje, praticamente todas as empresas que contam com estratégias de continuidade dos negócios e recuperação de desastres utilizam soluções em nuvem, que podem ser acessadas 24 x 7 e de qualquer local. “A nuvem é essencial para o bom funcionamento de qualquer empresa, independente do seu tamanho. Imagine o desastre que aconteceu no Sul do país. Quantas empresas não foram afetadas? Com certeza aquelas que investiram em uma estratégia de cloud e disaster recovery poderão facilmente recuperar os seus dados”, comenta Eduardo Parajo, CEO da Durand do Brazil. Com o multicloud é possível escalar a infraestrutura de forma rápida e eficiente de acordo com as necessidades do negócio. Os serviços nas nuvens aumentam conforme a empresa cresce. Além disso, é importante não esquecer de aplicar as diversas camadas de segurança para a proteção dos dados contra ameaças cibernéticas, garantindo confiabilidade de integridade das informações. Com isso significa que é possível manter os serviços sempre online. Agilidade e melhor custo benefício A decisão de investir em um único provedor de nuvem ou vários depende muito da estratégia de planejamento de uma organização. Em alguns casos, um único provedor de cloud não é suficiente. Para muitas empresas, a estratégia multinuvem garante um ambiente ágil e à prova de falhas. Para outras, há a possibilidade de melhorar o custo e também aproveitar mais as ofertas de cada vendor. Segundo Parajo, é importante que a empresa não apenas olhe para o fator multicloud, mas também para a infraestrutura digital. “A infraestrutura deve ser distribuída geograficamente, assim a empresa conta com múltiplos caminhos redundantes e cria resiliência para lidar com os dados críticos”, explica. Promova uma cultura de inovação A adoção de conceitos inovadores, como o multicloud traz à empresa novos ares, pois requer a contratação de profissionais especializados em determinadas ferramentas e soluções recentes do mercado. Portanto, além de promover novos postos de trabalho, a empresa também migra seu posicionamento para uma cultura de inovação, pois se abre para a exploração de novas tecnologias e soluções com o objetivo de expandir para novas oportunidades de negócios. Tanto cloud quanto multicloud facilitam a comunicação e o trabalho em equipe. Quem, nos dias atuais, nunca compartilhou documentos que estão na nuvem e trabalhou ao mesmo tempo que colegas em outras partes do globo? Os desafios do multicloud Muitas empresas optam pelo multicloud como uma forma de evitar um único fornecedor, no entanto, esta estratégia também provê desafios: Gestão Financeira no controle de custos: ao lidar com diversos fornecedores, as empresas precisam ter mão-de-obra para fazer orçamento e controlar os diferentes custos, vencimentos de fatura e outros assuntos relacionados às finanças. Orquestração unificada para eficiência operacional: é necessário que o pessoal de tecnologia monte um plano para unificar a forma de trabalho com todas as clouds. Segurança: é necessário ter uma gestão unificada e um controle de acesso. Redes: criar conexões de redes entre as diversas clouds. Migração de carga de trabalho: há custos de transferência de dados e incompatibilidade entre as nuvens.   Independente da empresa escolher a estratégia de cloud ou multicloud, é fato que essa tecnologia oferece um universo de possibilidades para as equipes trabalharem de forma rápida e fluida, auxiliando na expansão dos negócios. O importante é analisar e planejar o que é melhor para sustentar o ritmo de crescimento da organização tanto no presente quanto num futuro próximo.    

Ransomware: uma crescente e perigosa ameaça online

Não é de hoje que ouvimos falar sobre histórias de empresas no Brasil e no exterior que sofreram ataques de ransomwares, agências governamentais que foram vítimas de sequestro de dados ou até mesmo pessoas comuns que tiveram contas de mídias sociais ou e-mails invadidos. Com toda a certeza, ataques de ransomware aumentam a cada ano e não devem ser ignorados. De acordo com a matéria “Como o ransomware pode paralisar países, não apenas empresas”, do The Economist, de dezembro do ano passado, os ataques de ransomwares representam uma grande e crescente ameaça à segurança das nações. Na matéria, especialistas afirmam que 2023 foi um ano recorde para ataques digitais. Biblioteca Britânica: perdas multimilionárias Em outubro do ano passado, a Biblioteca Britânica teve seu catálogo online, com quase 36 milhões de livros e até 170 milhões de documentos e objetos históricos, totalmente derrubado. O ataque foi assumido pelo Rhysida, um específico grupo de ransomware, que já atacou instituições educacionais, de saúde ou governamentais. No site oficial da biblioteca é possível acessar sobre o Cyber Incident e ler atualizações sobre os serviços da biblioteca, que já está com os edifícios abertos normalmente, porém com sistemas e serviços on-line ainda afetados. Segundo o jornal Financial Times, o regresso à normalidade custará pouco mais de oito milhões de euros. Enquanto os serviços online voltam lentamente a funcionar, a Polícia Metropolitana de Londres e o Centro Nacional de Segurança Cibernética investigam o ataque que se tornou um sério alerta para bibliotecas públicas em todo o mundo. Mais sobre este assunto também pode ser lido no site do Departamento de Biblioteconomia da UFRJ. O cenário brasileiro Uma pesquisa recente da Sophos mostra que das 75 empresas atacadas por ransomwares no Brasil em 2023, 83% delas efetuaram o pagamento de resgate para reaver suas informações. Quanto aos ataques direcionados aos backups, 95% das vítimas de ransomware no Brasil afirmaram que os criminosos atacaram seus backups, contra 94% da média global. Do total de tentativas, 58% dos ataques ao backup foram bem-sucedidos no Brasil, acima dos 57% da média global no estudo. A importância do Backup na defesa contra ransomwares ao Durand oferece algumas opções de serviços de backup, aonde é possível restaurar os arquivos criptografados de um ponto anterior ao ataque, negando efetivamente a criptografia do ransomware. “Quando uma empresa investe em um backup, não está apenas protegendo seus dados de incidentes como desastres naturais ou problemas com servidores. O backup também é extremamente importante para proteger os dados de ataques de ransomwares”, comenta Eduardo Parajo, CEO da Durand do Brazil. Muitas empresas usam a regra 3-2-1, onde mantêm três cópias de seus dados em diferentes tipos de mídias, sendo uma delas armazenada em backup externo. O backup externo pode ser o armazenamento em nuvem, que é seguro e automatizado. Segundo Parajo, todas as organizações, independente do tamanho, devem ter uma estratégia de backup. Além de investir no backup em nuvem, é relevante que usem senhas fortes e autenticação multifator para evitar acesso não autorizado. A Durand é referência na oferta de sistemas de backup. Atualmente, possui inúmeros clientes – empresas e pessoas físicas – que sabem da importância de manter dados seguros. Algumas formas de Ransomware Malspam: Spam malicioso, ou malspam, é um e-mail não solicitado usado para entregar malware. O e-mail pode incluir anexos, como PDFs ou documentos do Word. Também pode conter links para sites maliciosos. Malvertising: Malvertising, ou publicidade maliciosa, é o uso de publicidade online para distribuir malware com pouca ou nenhuma interação do usuário necessária. Ao navegar na web, mesmo em sites legítimos, os usuários podem ser direcionados para servidores criminosos sem nunca clicar em um anúncio. Esses servidores catalogam detalhes sobre os computadores das vítimas e suas localizações e, em seguida, selecionam o malware mais adequado para ser distribuído. Frequentemente, esse malware é ransomware. Spear phishing: Um meio mais direcionado para um ataque de ransomware é por meio do spear phishing. Um exemplo de spear phishing seria enviar e-mails para colaboradores de uma determinada empresa, alegando que o CEO está pedindo que você responda a uma pesquisa importante e para isso precisa clicar em determinado link ou baixar um arquivo. Engenharia social: Malspam, malvertising e spear phishing podem conter, e muitas vezes contêm, elementos de engenharia social. Os atores da ameaça podem usar engenharia social para induzir as pessoas a abrir anexos ou clicar em links, parecendo legítimos, seja parecendo ser de uma instituição confiável ou de um amigo.

A era dos dispositivos inteligentes

Sabe aquela impressora, máquina de lavar ou câmera que você comanda pelo seu celular? Este intercâmbio entre humanos e máquinas tem sido o princípio do que será  a Internet das Coisas (IoT), sistemas e dispositivos físicos interconectados que se comunicam via internet. Há alguns anos que a IoT já vem revolucionando nossas vidas e cada vez mais criando um universo conectado e um ecossistema de informação que aumenta a cada dia. Uma rede interconectada Os dispositivos conectados coletam e compartilham dados com outros dispositivos, aplicativos e sistemas. Um sistema IoT completo reúne 4 partes: Sensores/dispositivos inteligentes que enviam dados para a nuvem Coleta de dados e conectividade Processamento de dados e/ou machine learning Interface do usuário Esta rede de dispositivos conectados crescem a cada dia. Quando você se desfaz de um eletrodoméstico antigo, o novo chega cheio de novidades, botões e inteligência artificial. Atualmente, são mais de 50 bilhões de dispositivos IoT implantados globalmente. Mas uma coisa que muitos não sabem ou nunca pararam para analisar é que essa enorme rede de equipamentos gera e comunica dados com outros dispositivos ou sistemas conectados. IoT: benefícios, riscos e desvantagens A IoT tem trazido facilidade e agilidade para todos, sejam eles pessoas físicas ou empresas. Hoje em dia, a maioria dos dispositivos IoT são focados no consumidor, como TVs inteligentes, veículos, equipamentos esportivos, geladeiras, câmeras de segurança, etc. Já para empresas, além das câmeras de segurança, infraestrutura de edifícios inteligentes, medidores elétricos conectados, sistemas de controle industrial, sensores para o agronegócio, são alguns usos da IoT. Entretanto, toda esta maravilha e facilidade traz riscos e desvantagens para os usuários. Um deles é a segurança digital. Equipamentos inteligentes funcionam conectados na rede de internet e correm o risco de ameaças e violações. Grande parte dos dispositivos IoT não está equipada com segurança e pode, por exemplo, ser uma porta de entrada para um malware, que infecta a rede na qual estão conectados ou servir como botnet para atacar outros equipamentos e usuários na internet. Mas a boa notícia é que existem empresas que oferecem segurança online para redes de internet residencial e comercial. IoT: previsões e principais mercados De acordo com o Marketsandmarkets, o mercado de tecnologia IoT está projetado para crescer de USD 945,6 bilhões em 2024 para USD 1.377,8 bilhões até 2029. Listamos abaixo alguns pontos interessantes: No estudo, o crescimento do mercado de IoT pode ser atribuído ao crescente uso de sensores inteligentes sem fio e redes. Os principais mercados são Estados Unidos, China e Japão, bem como economias emergentes como a Índia e países asiáticos. O principal segmento para uso de IoT é o da saúde Ainda segundo o estudo, o 5G e a IoT estão amplamente ligados, porém não podemos esquecer do Wifi, pois permitem a conexão de um vasto montante de dispositivos IoT. IoT e as cidades inteligentes Sabe aqueles filmes que mostram cidades altamente tecnológicas, com tudo interligado? Em muitas localidades do mundo, este cenário já está se tornando realidade. As cidades inteligentes oferecem bons exemplos de IoT na vida cotidiana. Você já viu aquelas torres de vigilância em frente a alguns condomínios ou empresas? As torres são conectadas entre si e trocam informações. São sistemas inteligentes de vigilância e que, cada vez mais, devem oferecer um serviço melhor e mais seguro. Muitas cidades já contam com medidores de água inteligentes, equipados para melhorar a detecção de vazamentos e a integridade dos dados. Também é possível observar sistemas inteligentes de gerenciamento de energia de casas e edifícios. Uma pesquisa realizada pela consultoria McKinsey estima que, até 2025, as cidades inteligentes gerem 60% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial. Neste contexto, a tecnologia IoT será uma grande aliada.    

Sua Segurança em Jogo: Por Que Não Fazer o Backup na Nuvem é um Risco!

Não possuir um protocolo de backup adequado pode custar caro. A perda de dados pode acontecer de repente, por um erro humano, desastres naturais ou até mesmo por meio de ataques cibernéticos. Muitas vezes, pessoas físicas ou jurídicas acham que apenas ao armazenar informações na nuvem estão seguras. É um grande equívoco! Caso haja algum problema no servidor que suporta a nuvem, todos os dados arquivados podem ser perdidos para sempre. Por isso, é necessário contratar um serviço de backup de dados para armazenar automaticamente as informações salvas na nuvem – seja ela pública ou privada. O que é backup na nuvem? Backup na nuvem, também conhecido como backup online, é o processo de transferência e armazenamento de dados em um local externo secundário. Um backup na nuvem atua como um seguro para os dados que estão armazenados em cloud e evita a perda causada por falha de equipamento ou ataques de malware. Afinal de contas, a perda de dados pode acontecer a qualquer momento, em qualquer escala. O backup na nuvem permite o envio de cópias dos arquivos para outro local. Caso os dados sejam comprometidos, eles poderão ser restaurados, garantindo a continuidade dos negócios e evitando efetivamente uma crise. Os métodos tradicionais de backup envolvem o armazenamento de dados em dispositivos com capacidades limitadas. No entanto, o backup na nuvem tem a flexibilidade de ser ampliado ou reduzido de acordo com as necessidades de armazenamento. Algumas empresas optam por proteger os dados com backups regulares em servidores locais. No entanto, há riscos em caso de catástrofe, como incêndio ou inundação: os servidores internos podem ser danificados e haver perda de dados. O backup na nuvem é a opção mais segura, pois transfere os dados para um cluster de servidores externos, o que significa que mesmo em caso de desastre, há como recuperar os dados. O Serviço de Backup da Durand Quem contrata a solução online Backup da Durand conta com tecnologia de alta performance, infraestrutura e escalabilidade. Oferecemos segurança de dados e soluções de backup que protegem os dados dos nossos clientes na nuvem, em tempo real. Nosso modelo de licenciamento é completo e fácil de contratar”, explica Eduardo Peixoto Parajo, diretor de novos negócios e infraestrutura da Durand. Com o serviço de backup é possível reduzir a carga operacional de backups manuais, diminuir custos e fortalecer protocolos de recuperação de desastres e negócios. As pessoas que utilizam Google Drive, Dropbox, Microsoft 365 e outras soluções na nuvem podem contratar o serviço de backup da Durand para manterem seus documentos seguros. Os riscos de não investir no backup em nuvem Muitas empresas e indivíduos já estão criando consciência dos problemas que a perda de dados podem causar. Afinal de contas, muitas empresas lidam com dados de terceiros e isso pode acarretar em fortes penalidades e perda de reputação. Com a digitalização, a maioria das organizações têm armazenado grande parte da sua documentação e informação de forma online. Embora a digitalização traga uma simplificação nos processos e maior rapidez na resolução de muitos assuntos, ela também gera desafios, como os relacionados com a privacidade de dados ou a perda de documentos. Listamos abaixo alguns riscos que as empresas podem correr se não investirem em um backup em cloud: Problemas organizacionais: Quando os dados não podem ser restaurados, perde-se o valor do trabalho da empresa, que pode ter sido realizado ao longo de dias, semanas ou anos. Impacto na reputação: a perda de dados afeta a credibilidade do negócio do ponto de vista de clientes, acionistas, fornecedores e demais stakeholders. Na pior das hipóteses, pode levar à perda de clientes. Consequências jurídicas: com foco na LGPD, a perda de dados pode resultar em multas e penalidades. Perda de dinheiros: a empresa pode ser afetada negativamente e estar sujeita a pagar multas e perder clientes. Benefícios do backup em nuvem Mais econômico do que manter uma solução de backup interna Gerenciamento fácil e confiável Os dados de backup podem ser acessados ​​de qualquer lugar

Inteligência Artificial e Cloud: tecnologias transformadoras

Há muitas discussões em torno da Inteligência Artificial, no entanto, em muitos cenários a IA tem sido uma forte aliada. Como, por exemplo, no avanço das funcionalidades dos serviços de Cloud. Ao longo dos anos, a nuvem tornou-se uma ferramenta indispensável para empresas de diversos segmentos e tamanhos, permitindo um ecossistema digital interconectado. E graças à IA, atualmente, os usuários de cloud têm a chance de obter mais benefícios, como: maior flexibilidade e agilidade; automação inteligente; e melhor desempenho. Inovação: um caminho sem volta Inegavelmente, a IA tem sido muito utilizada para tarefas que são repetitivas, pois facilita para que os profissionais foquem seu tempo em atividades mais estratégicas. Simplificando, a Inteligência Artificial garante cargas de trabalho mais tranquilas enquanto automatiza os processos. Com ela, é possível que as organizações acessem um conjunto de recursos para treinar modelos de IA, analisar amplos conjuntos de dados e extrair informações relevantes. Tudo sem a interferência humana. Já a escalabilidade que a nuvem oferece garante que as empresas façam uso de diversos aplicativos de IA sem precisar investir em altos custos com infraestrutura. Em síntese, os algoritmos de IA aprendem automaticamente sem a intervenção humana e melhoram com o tempo. São sistemas de autoaprendizagem. Em parceria com a nuvem, os usuários podem controlar tais sistemas a partir de qualquer lugar. Além disso, a cloud também facilita a integração de tecnologias distintas. É possível que cientistas de dados adicionem uma camada de IA. Nuvem privada, pública ou híbrida? Nem sempre a nuvem pública torna-se adequada para a execução de aplicativos baseados em IA, em virtude da segurança e a privacidade de dados. Já a nuvem privada, promove às empresas a flexibilidade e segurança para que executem aplicações e cargas de trabalho sem grandes preocupações. A fim de aproveitar melhor as funcionalidades tanto da nuvem privada quanto da pública, muitas empresas acabam fazendo uso de uma nuvem híbrida (combinação da nuvem pública com a privada). As nuvens oferecem recursos e infraestrutura para garantir melhor desempenho dos algoritmos de IA. Segurança e IA: parceria certeira À medida que as ameaças cibernéticas se tornam cada vez mais complexas e sofisticadas, a IA ​​ tem executado um papel crucial quando o assunto é segurança cibernética. Com o fim de analisar rapidamente milhões de eventos e identificar tipos diferentes de ameaças – desde malware que explora vulnerabilidades de dia zero até comportamentos de risco que podem levar a um ataque de phishing ou download de código malicioso, a Inteligência Artificial tem uma boopção. A tecnologia da IA baseia-se em um sistema de autoaprendizagem que coleta dados de forma automática e contínua de todos os sistemas de informação. Os dados são analisados ​​e usados ​​para realizar uma correlação de padrões entre milhões e bilhões de sinais relevantes para a superfície de ataque empresarial para identificar novos tipos de ataques. Aprimorações por meio da IA monitoramento, gerenciamento e autocorreção de componentes insights acionáveis ​​por meio de análises sofisticadas transformação de grandes quantidades de dados em informações valiosas auxílio nas tomadas de decisões Os avanços na Inteligência Artificial têm contribuído para uma maior personalização nos serviços. Ao permitir a criação de soluções de negócios que atendem às preferências e comportamentos individuais dos clientes, a IA está remodelando a forma como as empresas interagem com seus clientes.

Quais fatores considerar na hora de escolher o datacenter para a sua empresa?

À medida que os negócios crescem, nasce a necessidade de investir em uma infraestrutura de datacenter confiável e escalável. No entanto, montar uma infraestrutura própria para dados pode não ser a melhor opção para muitas empresas, pois acarreta em custos elevados. Neste cenário, considerar o datacenter da Durand é uma boa opção, pois o cliente contrata uma infraestrutura de datacenter já existente e tem a possibilidade de aumentá-la conforme o seu negócio cresce. Este modelo elimina as despesas de construção e operação, sendo uma opção mais interessante, independentemente do tamanho da empresa. Principais funcionalidades de um datacenter Além do espaço físico, energia, rede, refrigeração e segurança, a Durand também oferece um serviço de mão-de-obra especializado: o Smart Hands. Assim, os clientes podem focar em seus negócios e operar suas redes e servidores com máxima eficiência e escalabilidade, sem se preocuparem com detalhes de infraestrutura e montagem. Esta parte fica por conta da Durand do Brazil. “Ao escolher um datacenter, é importante focar não apenas nas necessidades atuais como também no que a empresa pode precisar em um futuro próximo. É interessante checar a capacidade de adicionar facilmente novos hardwares, softwares e componentes de rede”, explica Eduardo Peixoto Parajo, diretor de operações da Durand. Por dentro das certificações A disponibilidade da infraestrutura ou o tempo de atividade de um datacenter são avaliados com base em quatro níveis de desempenho: Tier 1, Tier 2, Tier 3 e Tier 4. “Os mais de 30 datacenters que a Durand está são Tier 3 e Tier 4. Desta forma, nossos clientes contam sempre com serviços contínuos e alto nível de confiabilidade”, comenta Eduardo Peixoto Parajo. Apresentamos abaixo cada Tier e suas características: Tier 1 – Capacidade Básica: esta é a classificação mais baixa, oferecendo o nível de capacidade mais fundamental, sem redundância de equipamentos elétricos ou de refrigeração. Tier 2 – Capacidade redundante de infraestrutura local: os datacenters Tier 2 baseiam-se no design Tier 1, oferecendo energia crítica redundante adicional e capacidade de resfriamento para garantir margens de segurança mais altas e maior tempo de atividade/disponibilidade. Tier 3 – Manutenção Simultaneamente: os datacenters Tier 3 representam uma melhoria em relação ao design Tier 2, oferecendo redundância adicional em energia crítica, capacidade/componentes de resfriamento e caminhos de distribuição independentes [backbones] que garantem serviço contínuo mesmo quando um caminho está indisponível. Tier 4 – Infraestrutura Tolerante a Falhas: um datacenter Tier 4 foi projetado para fornecer o mais alto nível de confiabilidade e tempo de atividade para infraestruturas críticas de TI. Com base no design do Tier 3, o Tier 4 incorpora tolerância a falhas em todo o sistema. Muito além da segurança física Atualmente, a proteção de dados tem sido um assunto cada vez mais crítico nas organizações. O datacenter oferece recursos de segurança física em várias camadas projetadas para garantir que apenas pessoas autorizadas acessem as instalações. Além disso, as instalações de datacenter implementam políticas e controles para ajudar a atender a diversas certificações e padrões de conformidade. Na hora de escolher o datacenter, não se esqueça: Entrega global Mão de obra especializada Redundância de energia e rede Proteção de equipamentos com segurança 24 horas por dia, 7 dias por semana; Soluções modulares e escaláveis; Certificações Segurança e Compliance

Qual a importância dos cabos submarinos nas comunicações?

Também conhecidos como “as superestradas da informação do mundo”, os cabos submarinos transportam mais de 95% dos dados internacionais. Em comparação com os satélites, eles proporcionam ligações econômicas, de alta capacidade e confiáveis. Os cabos submarinos são colocados no fundo do mar, entre estações terrestres, para transportar sinais de telecomunicações por meio de trechos de oceano e mar. Atualmente, existem mais de 400 cabos ativos em todo o mundo, cobrindo 1,3 milhões de quilómetros (meio milhão de milhas). A grande maioria das pessoas não sabe, mas estes cabos submarinos são essenciais para a nossa vida quotidiana. No Brasil, existem 16 cabos submarinos submersos no Oceano Atlântico. A Durand utiliza alguns desses cabos para realizar as conexões das redes entre os países. Uma breve história sobre os cabos submarinos Foi em 1866 que a primeira conexão permanente entre a América e a Europa foi realizada por meio de cabos submarinos. Havia até propaganda para promover tal conquista: “duas semanas em dois minutos”, era o slogan. Estes cabos submarinos eram responsáveis pelas ligações telefônicas realizadas entre continentes no final do século XIX. No mesmo período, outros cabos submarinos estavam sendo instalados para conectar os demais continentes, exceto a Antártica. Na época, os cabos continham fios de cobre em seu núcleo. Mas, antes destas instalações serem bem-sucedidas, houve uma série de tentativas. Era a década de 1850 e os primeiros cabos submarinos estavam sendo “testados” nos mares da Europa. A primeira tentativa de colocar um cabo telegráfico transatlântico foi promovida por Cyrus West Field, que convenceu os industriais britânicos a financiar a instalação em 1858. Apesar de ter funcionado por apenas um mês, devido ao material utilizado, este projeto permitiu a primeira comunicação entre os continentes Americano e Europeu. De acordo com um estudo de 2018, publicado na American Economic Review, o telégrafo transatlântico aumentou substancialmente o comércio pelo Atlântico e reduziu os preços. Por que dependemos tanto dos cabos submarinos Quem pensa que as comunicações são realizadas por meio de satélites está enganado. O enorme volume de dados transportados por cabos submarinos de fibra óptica modernos e menos dispendiosos supera a capacidade limitada dos satélites de custo mais elevado. Eduardo Parajo, CEO da Durand, explica que para longa distância a comunicação via fibra óptica é muito mais eficiente, pois oferece alta capacidade e baixa latência. Todos os dias são transmitidas 15 milhões de mensagens por cabos para mais de 8.300 organizações bancárias, instituições de valores mobiliários e clientes corporativos em 195 países. Apenas estes dados já mostram a grande importância dos cabos submarinos para a sociedade mundial. Curiosidades sobre os cabos submarinos atuais Os cabos usam fibra óptica para transportar dados digitais (telefone, internet e tráfego de dados privados). Os cabos modernos têm normalmente cerca de 25 mm (1 pol.) de diâmetro e pesam cerca de 1,4 toneladas por quilômetro (2,5 toneladas curtas por milha; 2,2 toneladas longas por milha) para as seções de águas profundas que compreendem a maior parte do percurso. Curiosamente, os cabos maiores e mais pesados ​​são usados ​​para seções de águas rasas perto da costa. A área euro-atlântica é a rota de cabos submarinos mais antiga e transporta o tráfego entre os dois maiores centros econômicos com dezenas de cabos, a maioria dos quais entre os Estados Unidos, o Reino Unido e a França. Outras rotas importantes são as que ligam a Europa à Ásia (via Mar Mediterrâneo e Canal de Suez), bem como a Ásia aos Estados Unidos (pelo Oceano Pacífico). Numa perspectiva mais prospectiva, as rotas do Árctico entre a Europa e a Ásia são cada vez mais exploradas, uma vez que oferecem rotas dramaticamente mais curtas. No entanto, estes cabos polares ainda enfrentam desafios técnicos significativos e ainda não são rotas alternativas credíveis.   Fontes consultadas: https://www.csis.org/, https://www.unclosdebate.org/, https://www2.telegeography.com/, https://www.submarinecablemap.com/, https://en.wikipedia.org/wiki/Submarine_communications_cable

Cloud: conheça as vantagens deste serviço que expande rapidamente a cada ano

A nuvem é a tecnologia online mais usada em todo o mundo e com certeza, seguirá expandindo cada vez mais. O serviço de cloud é uma opção para pessoas e empresas que queiram economia de custos, aumento de produtividade, velocidade e eficiência, desempenho e segurança. Para ter uma ideia do tamanho deste mercado, um relatório da consultoria IDC estima que o volume total de investimentos em nuvem deve chegar a R$ 1,5 bilhão no Brasil este ano. Você e sua empresa, já são usuários de cloud? Neste artigo, descrevemos sobre os tipos de serviços na nuvem e também as vantagens de utilizá-los. Cloud Pública ou Privada A principal diferença entre a cloud pública e privada está relacionada ao acesso. Numa nuvem pública, as organizações utilizam infraestrutura de nuvem compartilhada, enquanto que na cloud privada, as empresas utilizam a sua própria infraestrutura. Segundo estudo do Gartner, a previsão é que os gastos mundiais dos usuários finais em serviços de nuvem pública cresçam 20,4%, totalizando 678,8 milhões de dólares em 2024, acima dos 563,6 milhões de dólares em 2023. Plataformas A nuvem é um sistema composto principalmente por três serviços: software como serviço (SaaS), infraestrutura como serviço (IaaS) e plataforma como serviço (PaaS). Software como serviço (SaaS) envolve o licenciamento de um aplicativo de software aos clientes. As licenças normalmente são fornecidas por meio de um modelo pré-pago ou sob demanda. A infraestrutura como serviço (IaaS) oferece tudo, desde sistemas operacionais a servidores e armazenamento, por meio de conectividade baseada em IP como parte de um serviço sob demanda. Os clientes não precisam adquirir software ou servidores. A plataforma como serviço (PaaS)é considerada a mais complexa das três camadas da computação baseada em nuvem. O PaaS compartilha algumas semelhanças com o SaaS, mas em vez de entregar software online, é uma plataforma para a criação de software entregue pela Internet. A previsão do Gartner é que a infraestrutura como serviço (IaaS) experimente o maior crescimento de gastos do usuário final em 2024, com 26,6%, seguida pela plataforma como serviço (PaaS) em 21,5%. Conheça o Serviço de Cloud da Durand Utilizar o sistema de Cloud da Durand pode ser uma ótima opção para economia financeira, pois é cobrado de acordo com as características da máquina virtual que o cliente solicita. Outro benefício é a garantia dos servidores, que encontram-se em locais físicos seguros onde apenas pessoas com credenciais e dispositivos aprovados pela empresa têm acesso. Quando se trata de pequenas empresas, a economia é grande, pois não requer tanto tempo ou dinheiro para configurar e operar. O serviço em nuvem está disponível para uso quase imediatamente após sua solicitação. “A plataforma cloud é um ambiente de alta disponibilidade, clusterizado que entrega uma melhor performance e maior uptime sem que exista um ponto único de falha. Outro ponto interessante é a redução de risco de perda de dados já que os dados estão em storages e/ou sistemas de armazenamentos distribuídos”, explica Eduardo Parajo, CEO da Durand. Listamos abaixo as vantagens de contratar nossos serviços de Cloud: Escalabilidade O serviço de Cloud permite que as empresas dimensionem seus recursos de acordo com as necessidades, garantindo flexibilidade e evitando investimentos desnecessários em infraestrutura fixa. Acessibilidade Remota O cliente pode acessar os dados e aplicativos de qualquer lugar, a qualquer momento, facilitando o trabalho remoto e melhorando a colaboração. Segurança Anti-DDOS Todos os clientes de Cloud da Durand do Brazil contam com proteção de segurança para toda a infraestrutura do datacenter. Além disso, se algo acontecer com as máquinas locais, o armazenamento em nuvem facilita a recuperação de dados. Para isso é sempre importante o cliente manter 100% das informações em um backup. E se você quer um serviço de backup online e seguro, conheça nossa oferta especial. Custo-Benefício As empresas que investem em Cloud contam com a redução dos custos de manutenção e a eliminação da necessidade de investimentos em hardware. A Durand do Brazil é a melhor opção para sua empresa Com mais de 27 anos de mercado, somos especialistas em serviços de datacenter e cloud. Oferecemos um portfólio abrangente: desde a montagem da infraestrutura nos racks até a segurança anti-DDOS e o armazenamento em nuvem. Também temos conexões com todas as nuvens públicas e desta forma, o cliente pode trabalhar com um mix entre nuvem pública, privada e a nuvem da Durand do Brazil. Com nossa experiência nos principais datacenters do mundo, somos a melhor opção no mercado para grandes, médias e pequenas empresas. Consulte nosso setor de vendas para conhecer os planos de nossos serviços.